domingo, 25 de julho de 2010

Ensino técnico de qualidade para os jovens.


Assim como o ProUni, programa do governo federal de bolsas para os alunos nas faculdades privadas credenciadas, o Serra vai criar o ProTec. Com o ProTec o jovem terá bolsas de estudos integrais ou parciais para cursos técnicos em todo o país. O governo fará o cadastramento e a avaliação das instituições de ensino que participarão do programa, para garantir a qualidade, e que os cursos sejam adequados à vocação da região onde os alunos moram.

Afinal, ensino técnico é educação que vira emprego, e é importante que os jovens se formem em áreas em que as empresas estejam contratando.

Serra quer criar 1 milhão de novas vagas utilizando essa e outras estratégias, mobilizando todo mundo para essa tarefa: governos, Senai, Senac, empresas, entidades, universidades públicas e privadas, enfim, todo mundo que tem compromisso com a juventude e com o Brasil. As famílias que recebem o Bolsa Família terão acesso especial ao programa. Essa é uma forma de oferecer um futuro repleto de oportunidades aos jovens que mais precisam.


Você sabe o quanto esses cursos técnicos garantem um futuro melhor para os jovens?
Nas escolas técnicas de São Paulo, 73% dos alunos saem empregados. Nas faculdades de tecnologia, esse número chega a 93%. É emprego na certa.


ETEC Parque da Juventude – o presídio que virou escola

Nos prédios da antiga penitenciária do Carandiru, Serra criou uma escola técnica com cursos de Administração, Enfermagem, Informática, Logística e Museu. São 200 novos alunos a cada ano.

sábado, 24 de julho de 2010

José Serra - Origem e formação

José Serra nasceu na capital paulista, no bairro da Mooca, filho único de Francesco Serra (falecido em 1981), imigrante italiano (originário de Corigliano Calabro, Calábria) e de Serafina Chirico Serra (falecida em 2007), brasileira filha de imigrantes italianos.

Serra nasceu numa pequena casa de quarto e sala, geminada a outras 24, numa rua sem saída, onde o filho tinha que dormir na sala. Seu pai, semi-analfabeto, que era vendedor de frutas no Mercado Municipal, evitava que o filho o ajudasse, deixando-o se concentrar nos estudos. Serra, entretanto, eventualmente ia trabalhar na banca de frutas. Mudaram-se depois para uma casa maior, de dois quartos, numa rua sem asfalto no mesmo bairro, ao lado de uma fábrica. Quando o filho já estava no científico (atual ensino médio), mudaram-se para um apartamento alugado no bairro do Ipiranga. Apesar dos ganhos modestos de uma família de classe média baixa, foi o suficiente para que o filho chegasse à faculdade sem precisar trabalhar.

Tendo feito curso pré-vestibular junto com o último ano do científico, ingressou, em 1960, no curso de engenharia civil da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - (Poli-USP).

O Brasil também vai avançar na educação.

Falar mal da escola pública no Brasil é quase um lugar-comum. O país avançou na universalização das matrículas, mas ainda há muito por fazer quanto à qualidade do ensino. Os indicadores de desempenho, reprovação e evasão não são nada bons.

Entre o 1º e 4º ano, a rede pública atingiu a média de 4,6 no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Do 5º ao 8º ano, a média nacional foi inferior a 4,5.

Segundo a PNAD 2008, 52,9% dos jovens brasileiros de 19 anos não conseguiram concluir o Ensino Médio e 38,5% dos jovens de 16 anos não terminaram o ensino fundamental.

Apenas 9,8% dos alunos do 3º ano do Ensino Médio conhecem os conteúdos e desenvolvem as competências esperadas de Matemática, percentual que chega a 24,5% em Língua Portuguesa.

A ação do governo nessa área deve ser forte e eficaz para reverter tal quadro. Como fazer para despertar o interesse dos alunos, melhorar o seu desempenho?

Entre os estudiosos, há consenso sobre os problemas: falta de qualidade provocada pela carência de bons professores, de boa gestão educacional, de currículos modernos e de orçamento adequado. Desafios enfrentados pelo governo Serra nos últimos três anos e meio, às vezes diante de forte resistência de alguns setores.

Em 2009, no ensino fundamental, o estado de São Paulo atingiu o melhor nível de qualidade dos últimos quatro anos, segundo dados do Ministério da Educação. Esse resultado é conseqüência de uma política educacional adotada pelo governo Serra que atuou em quatro eixos: currículo (com programas e ações voltadas para a sala de aula), avaliação e fixação de metas de qualidade, programa de incentivos para professores por meio de bônus por resultados e uma grande reformulação nas carreiras do magistério.


Professores – preparo, avaliação e reconhecimento

Preparação caprichada

Ser professor é uma imensa responsabilidade. Não são raras as ocasiões em que os próprios professores se queixam da falta de preparo adequado para lidar com os desafios em sala de aula. Se com preparação cuidadosa já é difícil, imagine como é assar em uma prova teórica e simplesmente receber, sem qualquer orientação, a responsabilidade de uma turma de alunos.

Agora, em São Paulo, os professores que ingressam na carreira terão de passar por uma etapa seletiva extra, um curso e uma prova da Escola de Formação de Professores do Estado. Durante o curso, de quatro meses e com 360 horas, os candidatos a professor receberão 70% do salário inicial da categoria.

A Escola de Formação de Professores do Estado de São Paulo terá uma sede presencial na Zona Oeste de São Paulo, mas não só - ela vai utilizar também a estrutura da Rede do Saber de ensino a distância, combinada com atividades presenciais nos vários pontos do estado e práticas de sala de aula. A Escola conta com o conhecimento construído nas universidades públicas e a experiências de ONGs que atuam no apoio à educação.

Reconhecimento do Mérito

O Programa de Valorização pelo Mérito, lançado em 2009, possibilita aos professores a chance de quadruplicar, ao longo da carreira, o salário inicial.

Para obter o benefício, é necessário que os professores cumpram uma permanência na escola, tirem nota mínima no exame anual e tenham boa assiduidade. Os professores que atingirem essa meta poderão receber 25% de promoção salarial. "O professor que hoje tem remuneração inicial de 40 horas semanais e recebe R$ 1.830 poderá chegar a R$ 6.300 total no final da carreira", explica o secretário da Educação, Paulo Renato Souza.

A cada ano, o programa poderá beneficiar 20% do corpo docente – ou seja, mais de 40 mil professores. Diretores e supervisores também são contemplados.


Fonte: http://joseserra.psdb.org.br/realizacoes/o-brasil-tambem-vai-avancar-na-educacao

José Serra - História Política.


José Serra (São Paulo, 19 de março de 1942) é um economista e político brasileiro, filiado ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).

Em 2006 foi eleito governador do estado de São Paulo, sendo até hoje o único eleito em primeiro turno. Ocupou o cargo de governador do estado no período de 1 de janeiro de 2007 até 2 de abril de 2010, quando renunciou ao cargo para se candidatar pela segunda vez à Presidência da República.
Serra já exerceu também os mandatos de deputado federal constituinte (1987-1991), deputado federal (1991-1995) e senador (1995-2003), os cargos de secretário de Planejamento de São Paulo (1983/1986), ministro do Planejamento e Orçamento (1995-1996), ministro da Saúde (1998-2002) e ainda prefeito de São Paulo (2005-2006).

José Serra foi candidato à Presidência da República pela coligação PSDB-PMDB em 2002, tendo sido derrotado no segundo turno por Luís Inácio Lula da Silva.

Serra é o candidato do PSDB à Presidência da República nas eleições brasileiras de 2010, depois de ter se tornado o único pré-candidato do partido diante da desistência oficial de Aécio Neves (PSDB-MG), anunciada em 17 de dezembro de 2009.

Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.

Podemos mais na Saúde.



Em discurso feito em abril,durante o Encotro Nacional dos Partidos, Serra lembrou muitas de suas realizações da área de Saúde. “Podemos e devemos fazer mais pela saúde do nosso povo. O SUS foi um filho da Constituinte que nós consolidamos no governo passado, fortalecendo a integração entre União, Estados e Municípios; carreando mais recursos para o setor; reduzindo custos de medicamentos; enfrentando com sucesso a barreira das patentes, no Brasil e na Organização Mundial do Comércio; ampliando o sistema de atenção básica e o Programa Saúde da Família em todo o Brasil; prestigiando o setor filantrópico sério, com quem fizemos grandes parcerias, dos hospitais até a prevenção e promoção da Saúde, como a Pastoral da Criança; fazendo a melhor campanha contra a AIDS do mundo em desenvolvimento; organizando os mutirões; fazendo mais vacinações; ampliando a assistência às pessoas com deficiência; cerceando o abuso do incentivo ao cigarro e ao tabaco em geral. E muitas outras coisas mais. De fato, e mais pelo que aconteceu na primeira metade do governo, a Saúde estagnou ou avançou pouco. Mas a Saúde pode avançar muito mais. E nós sabemos como fazer isso acontecer.”

Fonte: http://joseserra.psdb.org.br/serra-faz/saude/palavra-de-serra-podemos-mais-na-saude